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Canto o silêncio de cada respiração
E nos intervalos das palavras
Canto a mudez omnipresente da paz
Ouvindo a sabedoria do silêncio
No silêncio da voz encontro a paz
E no ruído do mundo encontro o sossego
Que vestido de estrupido profundo
Canta a voz imensa do silêncio
Na mudez dos seres ouço a mansidão
Das almas submersas na pele
Num samba nostálgico sinto a serenidade
De um silêncio camuflado no sensual
E neste nada silencioso transcendo
Num encontro de amor comigo
Vibrando para além do som
Nas águas mansas da paz
É magnífico ouvir o teu silêncio.
ResponderEliminarBeijo.
Este silêncio é pouco claro e por vezes parece contrário.
ResponderEliminarQuem de nós poderá descrever o silêncio....?
Um amor que se dá sem palavras na loucura da respiração.
Dias fugazes quando a lua dança as mais belas valsas de luar correndo no Danúbio Azul...
Rita !!! Boa noite , desculpe pelo comentário tardio , no entanto antes de tarde do que nunca né ? rs
ResponderEliminarTu fizeste um comentário belíssimo no meu blogger no poema intitulado " O Cachorro " e hoje vim contemplar o seu blogger " À Procura da Lucidez " e ao ler a sua arte embarquei com os braços abertos nos seus versos vibrando para além do som nas águas mansas da paz , fechei os olhos e do Rio/Itaboraí estive por alguns segundos em Funchal, Madeira !!!!!
Obrigado pela sua arte e pode contar comigo desde já como um novo amigo !!!
Feliz ano novo Rita , paz interior , saúde para fortalecer nas suas conquistas !
Olá Rita!
ResponderEliminarAgradeço a visita,no silêncio muitas vezes temos oportunidade de sermos melhor do que somos.
Grande abraço
É no silêncio mais profundo ,que nos conhecemos.
ResponderEliminarNa meditação sempre algo de novo encontramos.
Vamos emendando, recontruindo, outras mesmo desfazendo.
Até breve
Herminia