Volta aquela nostalgia do Natal em família onde a beleza estava nos sonhos e na imaginação sem fronteiras, sem pressas nem ambições, como se o amor se eternizasse e nada mais importasse e de nada mais precisasses para tocar a felicidade.
Era assim aquele Natal, com
aromas suaves e brilho nos olhares, crianças que traziam o divino, transbordando
abundância de tudo, mesmo sem o nada de agora.