Que penso eu sobre a beleza
se apenas a amo
se apenas a amo
Que penso eu,
quando os relâmpagos embelezam a noite
E a brisa salgada sobe a montanha
Adornando a noite com a melodia das baleias
Que penso eu,
se apenas sinto a beleza desprovida de razão
se apenas sinto a beleza desprovida de razão
E porque creio num mundo com sentidos
e amo essa inocência que não pensa
e amo essa inocência que não pensa
Sinto os anjos e as fadas,
neste reino que não é deste mundo
neste reino que não é deste mundo
Então amo este mundo destituído de razão,
Onde desvendo o mistério da beleza