A música que ouves é trazida pelos murmúrios das épocas
Vinda das sombras de um piano que se fez esqueleto
Tocas a tua melodia nas cordas esticadas
Dos contornos de um piano solitário
A música que ouves
É trazida pelos ventos da selva, na flauta do índio
No suave doce som do fim de tarde
Onde as serpentes se encantam e os rios param
A música que ouves e que te transporta
Onde a melodia que compões é a nostalgia
Tão bonito este poema.
ResponderEliminar"Onde as serpentes se encantam e os rios param"
Adorei.
Uma música capaz de fermentar essências de vida...
ResponderEliminarBeijo :)
Lindo este seu poema em sintonia com a foto!
ResponderEliminarBeijo
Sónia
Uma música que podemos ouvir no nosso silêncio.
ResponderEliminarAbraço, em divina amizade.
Sonia Guzzi
Um belo casamento
ResponderEliminarcom partilha de bens
É a voz do passado que, nas lembranças, muitas vezes nos deixa nostálgicos. Belo!
ResponderEliminarBjs.
"Quem ouve música, sente a sua solidão de repente povoada."
ResponderEliminarLindíssimo poema .
beijo e bom fim de semana.
Olá!
ResponderEliminarLindo seu poema.A música que ouço leva-me a lugares nunca dantes conhecidos.
Grande abraço
se cuida
Olá, boa noite!
ResponderEliminarObrigado por juntar-se aos meus seguidores!
Saudações poéticas!
As musicas que somos e fazemos, as que ouvimos e cantamos...
ResponderEliminarSomos uma melodia que acontece todos os dias em tons diferentes e compassos distintos.
A musica traz em si sentimentos, saudades, desejos, trilha sonora de uma vida...beijos de bom sábado pra ti.
ResponderEliminarQuerida Rita, eu sou daquela mulheres que são movidas por música, e somos aquelas músicas que ouvimos e cantamos;
ResponderEliminarÓtimo finde, bjs
Que sejam nas partituras de Bach!
ResponderEliminarE eu gosto da musicalidade das tuas palavras.
ResponderEliminarFizeste mais um magnífico poema, resumindo.
Rita, querida amiga, tem um bom domingo.
Beijo.
A música que ouves é a magia do encanto, nada mais. Meu beijo.
ResponderEliminarque seja piano, sim
ResponderEliminare tudo mais!
um abraço
os pianos são solitários, até mesmo quando a sua música soa.
ResponderEliminarum poema muito belo.
um beij
RITA vim devagar..
ResponderEliminarPalavras soltas...
Palavras perdidas...
Palavras partidas...
Palavras caladas...
Palavras, muitas palavras.
Mas o saber que são importantes...
Pois mesmo soltas... são nossas,
E todas juntas formam um todo...
Palavras enroladas...
Palavras perdidas...
Metidas com carinho...
No mesmo baú...
E aí com as mãos...
Envolvo-as e acolho-as...
E de palavras soltas...
Faço um mundo de sonho!...
LILI LARANJO
quanto de nós é música... e nostalgia? ai, estes coágulos de tempo.
ResponderEliminarbeijinho, rita!
Reli com o mesmo encanto o teu poema.
ResponderEliminarRita, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.