Perdoa-me por deixar de te amar
Embrenhada na efemeridade dos sentimentos
Nesse amor vestido de cansaço
Das noites que sofregamente te bebi
Perdoa-me essas lágrimas de adeus
Que por deixar de te amar
Melancolicamente brotam nas águas do rio
Que nem o seu misterioso sussurrar me consola
Perdoa-me esta velha canção
Que de tanto te amar se entristeceu
Habituando o coração à dor
No remorso de não conseguir te amar.
Lindo.
ResponderEliminar"Perdoamos na medida em que amamos."
Beijo meu.
Simples
ResponderEliminaro ciclo das marés
Triste deixar de amar, mas jamais superará a do espelho! abraços
ResponderEliminarO ato de deixar de amar quando se mistura com essa sofrida despedida, realmente deixa os versos belos, serenos,e o coração dolorido...beijos de bom dia pra ti amiga.
ResponderEliminarMas que poema tão bonito. Libertador. Ainda que seja no momento da despedida, do adeus, as suas palavras conseguiram trazer beleza e poesia.
ResponderEliminarBeijinhos
diria que é quse um monologo, ou uma oraçao
ResponderEliminarnostálgico, mas muito belo!
beij
Perdoa-me é uma prece e um pedido. Nasce da dor da partida, da separação e do desencontro.
ResponderEliminarEncanta pela suavidade dos sentimentos.
assim
ResponderEliminarquem não perdoa?
um abraço
Por vezes nós, nos vemos nas palavras. E com esse mesmo intuito, vejo que aparentemente o "perdão" se tratava das limitações de um coração. De si mesmo, não ao doar ao outro o perdão. Mas tendo que partir, enfim (deixando-o). Nada de singelo, um poema grandioso. Um beijo, Ana.
ResponderEliminarBom dia, Rita. Um belo poema que escancara a dor de ter deixado de amar. Dor essa que ninguém escolhe passar, porém ela vem em forma de angústia, desalento, ferida, que só o tempo fará aliviar!
ResponderEliminarVez em quando até queremos continuar amando, mas o nosso coração não obedece a nossa razão, criando-se um conflito.
Não temos de nos perdoar, fizemos na maioria das vezes, o que poderia ser feito, contudo, em vão!
é a história de cada um!
Adoro os seus poemas!
Um beijo na alma, e fique na paz!
até o beijo pode adormecer nos lábios do cansaço...
ResponderEliminarbeijinho triste, rita!
p.s. adoro o efeito das fotografias em 16:9
É assim:
ResponderEliminarO amor, por vezes
vem... e vai...
Bjsss
às vezes não tem porque se desculpar. a vida é isso.
ResponderEliminarNinguém tem culpa de deixar de amar...
ResponderEliminarMas o poema é magnífico.
Gostei muito.
Rita, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijo.
O amor por vezes acoberta a dor
ResponderEliminare a libertação surge em forma de canção
bela e triste... são os ciclos da vida.
Um lindo poema... é a primeira vez que a visito, e gostei muito da sua poesia. Um beijinho com amizade!
O amor inspira poetas...enche a nossa vida; é de certeza a palavrinha mais escrita, mais falada, mais desejada; no entanto às vezes fere de tal maneira que parece que a vida se vai; fere porque não chega...fere porque o desejamos demais e fere também porque temos que o deixar ir. Complexo o amor, amiga! Complicados somos nós também, porque muitas vezes não sabemos lidar com ele. Mas a vida é assim mesmo e nós fazemos parte dela, por isso há que aceitar as coisa como elas são, fazendo sempre os possíveis para dar e receber muito amor. Um vai outro virá...sem ele é que não poderemos ficar. Belo poema, como sempre, Rita. Um beijinho e fica bem
ResponderEliminarEmília
deixo hoje o meu sorriso :) e os votos de um belíssimo fim de semana.
ResponderEliminarbeij
É belo, muito belo!... Fiquei também :)
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