Gravei os meus nomes em jazigos
Sepultados nas falésias das vidas
Mas não sei quem sou
Para além dos nomes
Alguém me chamou um nome
Nas metamorfoses de vidas encarnadas
E nos papeis desconformes vividos
Mas… Não sei o meu nome
Talvez no Universo me reencontre
E alguém grite a vibração das letras
Um qualquer nome no vácuo
Mas... ninguém sabe quem sou
Ninguém sabe o meu nome
Um nome corresponde a uma identidade, embora, em certos casos, não sirva de identificação.
ResponderEliminarObrigada pelas dentis palavras lá na minha «CASA».
Continuação de boa semana. Beijinhos
Não sei comentar este poema.
ResponderEliminarSão muitas contradições.
Algumas são realmente bonitas.
Boa noite, querida amiga Rita.
ResponderEliminarAdorei o comentário da Mariazita, e faço minhas, as palavras inteligentes dela.
Muitas bênçãos!
Beijos.
Boa Tarde Amiga!
ResponderEliminarHoje em especial
Parei um pouquinho
Para trazer o meu carinho.
E apenas lhe dizer muito simplesmente,
Muito Obrigado!
Obrigado por tudo, que Deus esteja sempre com você hoje e sempre e sempre...
Com todo o meu carinho o meu grande Abraço.
Maria Alice
Poema de versos fortes, na busca do verdadeiro eu...beijos de bom final de semana pra ti.
ResponderEliminarhá tanto do ser na capacidade de nomear...
ResponderEliminarbeijinho, rita!
E a gente vai grifando onde for possível para não se esquecer.
ResponderEliminarAproveitando, deixo aqui um vídeo para xs leitorxs do espaço: http://vimeo.com/40411264
um nome são muitos nomes
ResponderEliminare nós, sabemos quem somos?
um beijo
E eu a pensar que eras Rita...
ResponderEliminarMais a sério, gostei muito do teu poema.
Se nem mesmo nós nos conhecemos, os outros muito menos.
Beijo, querida amiga.
Chamar.te.ei pássaro
ResponderEliminarporque é assim que te vejo
Rita
ResponderEliminaracho que para mim e dos que tenho lido, este é o melhor de todos.
um nome, é sempre um nome e até pode m«nem ser o nosso.
gostei muito.
uma boa semana!
beij
Ritamiga
ResponderEliminarEstou de volta e maluco como sempre. Carregado de saudades de Goa e da sua excelente gente. E agoniado com o que encontro por cá: tristeza, desânimo, desgraça. E, pelos vistos, o que está para vir será pior. Amanhã é dia de homenagem aos Capitães de Abril; mas também de luto por esta enorme maldade que os criados nacionais (???) da troika nos estão a fazer. Portugal, infelizmente, é assim…
Espero por ti – como sempre.
Qjs
Rita, Querida
ResponderEliminarUm belíssimo Poema e um tema deveras importante.
O nome, o nosso, é a coisa mais importante que nos legaram. Ouvimo-lo desde que nascemos, é individual, é nosso. É a ele que respondemos,"(...) Mas... ninguém sabe quem sou
Ninguém sabe o meu nome"
Beijos
SOL
http://acordarsonhando.blogspot.pt/