Por ora basta-me o mar
E eu sinto-me ser
o ser de pólen
no leito das rosas
Se existo na luz do ocaso
É porque visto o sossego
E fico neste exílio do mundo
Ainda assim
Resta de mim o poema
Mas,
por ora
basta-me o mar
E eu sinto-me ser
o ser de pólen
no leito das rosas
Se existo na luz do ocaso
É porque visto o sossego
E fico neste exílio do mundo
Ainda assim
Resta de mim o poema
Mas,
por ora
basta-me o mar
um abraço para ti Rita, "poetisa marinheira".
ResponderEliminarSempre resta o poema,
ResponderEliminarmas por agora fica com o mar
e se sente embalada
nessa canção que ele entoa
e por vezes se esquece...
E fica dorido, cansado e doente
e leva o caminhante atrevido!
Lindo e simples, mas belo o que escreveu! Grata pela sua presença,
Maria Luísa (os7degraus"
Olá,
ResponderEliminarLindo poema a cheirar a maresia com amor, encantado.
Abraço
ag
O mar basta-nos sempre.
ResponderEliminarBeijinho
E o mar diz-nos tanto...sussurra-nos tanto na melodia das sua ondas .
ResponderEliminarBeijinho
Sim o nosso mar
ResponderEliminarmas desgrenhado
é quanto basta,
ResponderEliminarum vestido sossegado
um abraço, Rita
e já é tanto..tanto...
ResponderEliminarboa semana1
beijo
:)
[tão imenso,
ResponderEliminartão ínfimo o espelho
reflexo constante do mar que nos basta...]
um abraço,
Lb
Sempre o mar me falta, mesmo que habitualmente apenas me baste saber-lhe a sua proximidade. Por isso, sinto como meu, também, esse 'basta-me o mar'... Gostei!
ResponderEliminarabraço.
Ritamiga
ResponderEliminarTranscrevo:
Se existo na luz do ocaso
É porque visto o sossego
E fico neste exílio do mundo
Mas, por ora basta-me o mar
Que escrita mais escorreita! Que metáforas! Trazes em ti a essência da Poesia. E embora eu seja mais Prosa, poemas como este, sentido, vestido de sossego, olhando o mar que te basta, têm imperiosamente de ser guardados com muito cuidado para os manter vivos. É o vou fazer, já.
Gosto de utilizar a ironia, o jogo das palavras, até mesmo a brincadeira como já viste. E já me infiltrei nos teus perseguidores. Sou um penetra geneticamente correcto e politicamente incorrecto. E, em vingança - declaração irrevogável - vou já colocar-te nos mes BLOGUES MAIS FIXES
Qjs
Sou uma eterna apaixonada pelo mar, e amim também ele encanta assim...bj
ResponderEliminarLa mar, remanso de paz.
ResponderEliminarBuena semana amiga.
Besoss
Que bom poder voltar as visitas de vcs, hj
ResponderEliminarmeu dia foi melhor,
Vim deixar um abraço de agradecimento por todo
carinho que vc tem comigo, muito obrigado pelas
palavras que são deixadas na minha pagina
Que Deus abençoe ricamente sua vida, e amigos eu guardo no coração
Abraços de sempre.....Bjussssss
└──●► *Rita!!
O mar basta-nos quase sempre, principalmente quando o presenciamos.
ResponderEliminarMagnífico poema, gostei imenso.
Rita, minha amiga querida, tem uma boa semana.
Beijo, por ora... eheheh...
Rita,
ResponderEliminarE basta-lhe o essencial, o mar é o caldeirão de todas as químicas...
Beijo :)
Nem sempre o mar nos basta e nos acalma o olhar. Algumas vezes reacende as dores e as deixa a sangrar.
ResponderEliminarPor hora basta-me o teu poema, e dentro dele todo o mar, com sua imensidão. Meu beijo.
ResponderEliminarQuando conseguimos o sossego...a paz de espírito...a quietude da alma, coisas simples nos bastam; basta-nos o mar...as flores...o chilrear dos pássaros...a leitura de um livro ...ou de um belo poema. Por ora...basta-me a simplicidade das coisas...os afectos...a entrega. Não preciso de mais para ter Sossego. Beijinhos, Rita e obrigada por este belo momento.
ResponderEliminarEmília
Há mar. Amar.
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