Que sei eu de ti mãe,
Que voaste tão cedo esvoaçando no tempo
Entrando na melodia da luz,
E eu no vazio das lágrimas
Que sei eu de ti,
Quando um dia adormeceste nesse azul
E devolvi ao mar as lágrimas de sal
Deixando o que o meu coração te lembra
Hoje vi a ave azul
Que devolveu-te do tempo
Gritei o teu nome nas folhas brancas do vento
E a lua cantou a melodia da luz
A perda da mãe (ou do pai) deixa-nos sempre lágrimas de sal. Mas, por vezes, conseguimos ouvir essa melodia da luz...
ResponderEliminarBeijinho
abraço "luminoso" para ti, Rita.
ResponderEliminarsaudade que fica...nunca passa.
ResponderEliminarapenas se ameniza com o passar dos tempos.
a foto está óptima.
boa semana.
beijo
:)
Nunca estamos preparados para uma separação dessas, Rita. Ficam eternos no nosso coração, mas há alturas em que o abraço aconchegante e a força que deles emanava nos falta e doi imenso. A vida tem-me poupado a esse sofrimento, mas ...um dia ele chegará e não sei....de certeza que não estarei preparada. Um beijinho, amiga e bela mensagem que aqui fazes ao teu maior amor. Fica bem e até sempre!
ResponderEliminarEmília
Um grito audível para além da dor.
ResponderEliminarBjs
que sei eu
ResponderEliminarapenas que a luz é como a água e a mãe de novembro é ave azul
um beijo, Rita
Minha querida
ResponderEliminarNunca estamos preparados para perder aquela que nos amou mais na vida. Nunca será esquecida, ficam as recordações e uma grande saudade.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Um poema de amor filial intenso e magnífico.
ResponderEliminarGostei imenso.
Rita, tem um bom fim-de-semana.
Beijo, querida amiga.
Olá Rita querida
ResponderEliminarLindo poema...
Cheio de intensos sentimentos.
A saudade nem sempre é boa.
Beijos
Ani
Um bonito e suave afago!
ResponderEliminarabraço.