Acreditei na saudade dorida como se fosse minha
E um orvalho de lágrimas encharca essa ausência
Quando a tua presença esvoaça em torno do sol
E a brisa morna arrasta o teu
cheiro
Esfumando o teu tempo perdi o teu rasto
Para além desse mar feito de mar.
achado o rasto, a ausência perde-se
ResponderEliminare é mar mar
um abraço, Rita
fica sempre o cheiro e a saudade....
ResponderEliminar:)
um mar de saudades num poema...
ResponderEliminarabraço Rita
As ausências deixam saudade e algumas bem doídas. Temos sempre a oportunidade de tornar presentes as ausências, parando e tirando-as da prateleira da memória; aí sentimos tudo muito presente, mas nem sempre isso nos consola. Há duas semanas estive no teu Funchal; adorei a Madeira, gostei imenso da tua cidade. Voltei com muita saudade do que conheci e principalmente do povo madeirense que é muito acolhedor e simpático. Resolvi de um dia para o outro; tive pena de não ter sido com mais antecedência e talvez assim tivessemos podido marcar um encontro. Fica para a próxima. Beijinhos e parabéns por estas " Ausências ".
ResponderEliminarEmília
A ausência cria sempre novos espaços, novas estradas...
ResponderEliminarBeijo :)
Perder o rasto é ausência a valer...
ResponderEliminarBelo poema, gostei.
Rita, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Acreditei na saudade dorida
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A saudade dói até que haja o encontro (quando é possível haver reencontro).
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Felicidades
Manuel