No sonho que me falas sem voz,
E não falarei das palavras sem som
Sentirei apenas a tua luz na noite
E esse acetinado crepúsculo onde te vejo sorrir
Vindo de um eterno tempo que um dia nos unirá
Mistura-te na memória de uma vida
Onde agora a luz te molda a sombra
E semeio rosas no caminho que te leva
Onde aguardo o retorno das aves que te cantam.
Amo-te
Amo-te
(Reedição)
belíssima homenagem!
ResponderEliminar:(
Uma homenagem lindíssima, Rita.
ResponderEliminarDeixo um abraço
Sónia
haverá um retorno, sim
ResponderEliminarao seu pai, recordando o meu
um abraço, Rita
Ausências que nunca o são, verdadeiramente.
ResponderEliminarUm beijo
Uma ternura
ResponderEliminarBj
deixo-te um abraço solidário, Rita.
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarseu coração com enorme sentimento de amor é lindo, homenagem muito bela ao seu pai sempre presente em si.
Abraço solidário.
ag
Um poema cheio de amor e ternura.
ResponderEliminarComoveste-me.
Rita, minha querida amiga, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Querida amiga
ResponderEliminarHá alguns dias postei no meu blog,
www.semvoceeunaoseria.blogspot.com.br
um texto sobre meu pai,
e sua saudade.
Assim compreendo cada letra
que escrevestes...
Que a alegria dance
em tua vida apaixonadamente.
Fuderoso esse dístico!
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