Eu podia viver nas asas dos falcões
Viver o êxtase das aves solitárias
Rumo ao inevitável caminho do céu
Onde te encontraria, mãe
Eu podia viver o sol purpura entrando na noite
Viver o êxtase das aves solitárias
Rumo ao inevitável caminho do céu
Onde te encontraria, mãe
Eu podia viver o sol purpura entrando na noite
E sentir o brando silêncio trazido pela brisa
No sono da morte deliciosamente misteriosa
Onde te encantaste um dia
Podia ouvir os grilos entoando a melodia
Que me cantaste num outro tempo
E pedir ao vento que te devolva
Desse secreto e constante sono
Mas, vou viver a tua morte, mãe
E conquistar a tua paz sem chorar a noite
Podia ouvir os grilos entoando a melodia
Que me cantaste num outro tempo
E pedir ao vento que te devolva
Desse secreto e constante sono
Mas, vou viver a tua morte, mãe
E conquistar a tua paz sem chorar a noite
Muito sereno. Mas ao mesmo tempo revela, saudades, ausência e procura.
ResponderEliminarBeijinhos
sono terno
ResponderEliminarum beijo, Rita
__Boa noite____________♥ Que seus sonhos
ResponderEliminar_____________♥♥ Tenham o
____________♥♥♥♥ Brilho das
___________♥♥♥♥♥♥ Estrelas,
__________♥♥♥♥♥♥♥♥ para que tudo
________♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥♥ seja sempre bonito pra vc
Com esse belo post, Mãe palavra sublime!!!
Abraços
Rita!!!!
Permitir que haja paz na ausência é belo, mas difícil e doloroso.
ResponderEliminarBjs.
Que essa paz seja alcançada...
ResponderEliminarBeijo
Sónia
Oiee, passando por aqui e ficando tambem, adorei esse poema, parabens, visite o meu bloguinho tambem, se gostar, siga-me. Ficarei super feliz com sua presença. Bjuus
ResponderEliminarBela mensagem de saudades!
ResponderEliminarSei o quanto dói, mas o que seria do
sentimento sem ela?
Bjs
Gostei muito do poema, e apesar da mãe já ter partido há 24 anos, é sempre bom lembrá-la, e isso é sinal que ela foi muito importante nas nossas vidas, está sempre no nosso coração.
ResponderEliminarBeijinhos
Um poema extremamente sentido, que coloca à flor da pele todos os sentimentos. Fabuloso.
ResponderEliminarAs mães não são substituiveis, são peças fundamentais no centro dos filhos, sem elas funcionamos sempre menos bem, todos os poemas são tentaivas de consertar a máquina. Gostei.
ResponderEliminarAs mães não são substituiveis, são peças fundamentais no centro dos filhos, sem elas funcionamos sempre menos bem, todos os poemas são tentaivas de consertar a máquina. Gostei.
ResponderEliminarRecordar a Mãe é um mistério que acorda em nós tantas saudades e tantos sonhos adormecidos no carinho de um beijo que nunca esquecemos.
ResponderEliminarMuito bom este poema.
O teu poema tocou-me, também pela beleza e pelo sentimento contido nas tuas palavras.
ResponderEliminarRita, minha querida amiga, desejo-te um bom fim de semana.
Beijo.
ADOREI A VISITA OBRIGADA
ResponderEliminarESTOU SEM COMPUTADOR
MAS... VOU UMA SEMANA ATÉ MARBELHA--TORREMOLINOS.
DEPOIS QUANDO VIER O PC DEVE ESTAR COMPLETO E SEM VIRÚS-
BEIJOS E POESIA
Dentro do meu peito, pequenino
Não há só veias, artérias ou sangue.
Dentro do meu peito, abrigado
Existe um coração que vai batendo...
Batendo, contra tudo e contra todos
Batendo e amando tudo, ao redor
Mas batendo e sofrendo a toda a hora
Pois ama e suspira por amor...
E será que vale a pena ele suspirar?
Será que vale tanta pena e tanta dor...
Porque haverá o coração de ser sempre
A peça que dentro de nós mais sente a dor?
Porque haverá o Amor que é tão belo...
De ser o que de pior no mundo existe?
Porque será que com tanta dor
Eternos amantes serão sempre o coração e o amor...
LILI LARANJO
LINDO 0 TEU POEMA
Oi Rita!
ResponderEliminarLindo poema, recordação que faz o nosso presente. Sinto-o.
Obrigada
Até breve
Herminia
um poema a homenagear a mãe.
ResponderEliminarmuito sensível e bonito.
uma boa semana.
beij
Belo o seu poema!
ResponderEliminar* Quanto aos sábio de A Febre do Ouro, claro que sim!
è por isso que há sábios...
Um lindo poema. Um afeto eterno.
ResponderEliminarGde abraço, em divina amizade.
Sonia Guzzi
Eu percebo bem este poema, a minha mãe também está no céu.
ResponderEliminarMas era melhor que não tivesse que escrever tal poema.Mas
a vida é sempre passageira e enquanto uns nascem, outros
morrem e uma parte vai vivendo na espera do dia. Todos
partimos e não levamos nada desta vida.
Um grande beijinho
Irene
arrepio de pele em eco.
ResponderEliminarbeijinho, rita!