Palavras que ecoam no silêncio
Que rompem a calma dos justos
Procurando eco na inconsciência
Da aventura errante do verbo
Palavras de ódio e pranto
Que falseiam sentimentos de amor
Que buscam rancor e medo
Nos horizontes insanos da razão
Palavras que de beleza se vestem
Buscando nas gentes singelas
Que fizeram do amor o pranto
Nas palavras trajadas de paixão
Palavras que do silencio se levantam
Buscando do amor próximo o distante
E do silêncio uma aventura errática
Nas eternas sombras da razão
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