Queria eu ainda amar-te, sem adiar a saudade de tantas
existências, do amor ancestral em amanheceres indecisos.
Via-te caminhar com pés de algas e cheiro de mar, de um
qualquer horizonte pintado de purpura, ainda que renascendo da nostalgia da aurora
atrasada.
Queria eu ainda amar-te, antes de descer a escuridão e cair
a solidão, para não te adiar por mais um século.
Para ti escrevi a saudade, por ti adiei a morte.
Intemporal o amor
ResponderEliminarOlá Rita querida
ResponderEliminarLindo demais seu poema...
Beijos
Ani
"Para ti escrevi a saudade, por ti adiei a morte." Lindíssima declaração de amor… Gostei muito do texto, Rita.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Amar assim.
ResponderEliminarAdorei.
Brisas doces **
Amar assim.
ResponderEliminarAdorei.
Brisas doces **
Gostei de ler, está muito bom. Uma excelente semana :)
ResponderEliminarQue é feito de ti, Rita? Estás bem? Há qto tempo não apareces nos blogues!
ResponderEliminarUm texto mto bonito, bem escrito sobre o amor, bem a teu jeito.
Beijos.
Que fosses
ResponderEliminare és
tanto mar
amei sua poesia
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