E choram nos orvalhos da madruga.
Do cansaço, do desespero, da razão
Da beleza selvagem e da paixão dolorosa
Dos filhos paridos no medo do mundo
Elas,
Afrodites da terra e do mar
Dançantes em obscuros desejos
Por vós a poesia canta
As Mulheres do Mundo...
ResponderEliminarabraço Rita
Magnífico este poema "Mulheres da Terra" que "Amam como quem ama no adeus…"
ResponderEliminarUma boa semana, Rita.
Um beijo.
Que maravilha este poema dedicado a todas as mulheres guerreiras, que vencem com suor e lágrimas as batalhas da vida.
ResponderEliminarabraço e brisas doces **