Porque um dia serei pó na brisa salgada
Que me leve o vento
na primavera,
Que ouçam os pássaros
o meu canto,
Entoem os sinos
a ave maria,
E eu nascerei desse pó salgado
Sorrirei nas flores do teu jardim
Falarei nas ondas da tua praia
E se um dia cantarem as sereias
Saberás que vivo eternamente
E se um dia cantarem as sereias
Saberás que vivo eternamente
que ouçam os pássaros, este seu canto
ResponderEliminarum abraço, Rita
Um amor que te transforma em sereia... gostei da ideia.
ResponderEliminarE o poema é óptimo.
Bom resto de semana querida amiga Rita.
Beijo.
Minha querida
ResponderEliminarQuem escreve assim...viverá eternamente nas palavras que deixa. Lindo.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
O amor viverá sempre. Que os pássaros cantem e os sinos dobrem.
ResponderEliminarO pó salgado faz parte da nossa passagem que o vento arrasta. E depois renasceremos sempre ...
e que a sereia entoe sempre seu (teu) canto....
ResponderEliminar:)
Felizes os que morrem as vezes que querem até nascerem sem dor... Este poema é muito belo.
ResponderEliminarUm beijo.
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Para o verdadeiro amor se renasce sempre. Bjs.
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Eternos num vagaroso instante
ResponderEliminarBjs
um cântico etéreo ao que nos transcende para lá do tempo, para cá das palavras; a eternidade que se faz projeção plena do verso.
ResponderEliminarbeijinho, rita!
Viverás, Rita! Porque a Vida prossegue pela Eternidade, para aqueles capazes de ouvir o canto das sereias. Belo texto, bela imagem; boa semana!
ResponderEliminarReli o teu magnífico poema.
ResponderEliminarE gostei de o fazer, porque encontrei novos pormenores que me encantaram.
Boa semana, querida amiga Rita.
Beijo.