Um dia chegaste trajado de Pierrot, trazias no peito a rosa brava,
E no coração o carnaval ao som de um samba melancólico
Chegaste vestido de inocência, caminhando na praça com graçaCom uma lágrima brilhante traçando a estrada no rosto
E falaste-me dos carnavais do mundo,
Aqueles que te deixaram essa eterna lágrima
Que te fizeram vestir essa constante tristeza dentro dos trajes de lentejoulas
Aquele que te enxugasse a lágrima
E eu, trajei-me de Columbina.
bonito carnaval poético.
ResponderEliminarabraço Rita
Por vezes todos temos um pouquinho de Pierrot. Não só nos sambódramos, não só no Carnaval.....
ResponderEliminarAí, há muito Arlequim que corteja as Columbinas. E a lágrima nunca enxuga....
Beijinhos
não sei explicar porquê, mas o carnaval é sempre um pouco triste
ResponderEliminarbonito o seu!
um abraço, Rita
Há carnaval com máscaras de papelão
ResponderEliminarnos outros dias
estão coladas ao rosto
Muito interessante este texto poético alusivo ao carnaval.
ResponderEliminarBeijinhos
Minha querida
ResponderEliminarPor vezes mesmo que vestindo outro traje não se consegue apagar a lágrima.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
um Carnaval que cheira a poesia, nas tuas palavras.
ResponderEliminarbom final de semana.
beijo
"Um dia vi-te partir no sambódromo, em busca de outro carnaval
ResponderEliminarAquele que te enxugasse a lágrima!" - LINDO
Espero que o Pierrot encontre esse outro Carnaval!
ResponderEliminarBeijos
Olá. É um prazer ler assim poema tão belo. Que a inspiração sempre a acompanhe. Parabéns, Rita.
ResponderEliminarOlá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do Blog Rosa Solidão. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
ResponderEliminarNarroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
Um poema lindo e ternurento.
ResponderEliminarQue ficou magnífico, querida amiga.
Gostei imenso.
Rita, tem uma óptima semana.
Beijo.
Amiga eu não gosto muito de Carnaval, mas quem tem alegria para tal,
ResponderEliminarque goze, se se sente Feliz.
Beijinhos
Irene Alves
Por analogia lembrei-me da saga de Pierrot, Columbina e Arlequim com o Amor de Perdição.
ResponderEliminarOu da frase de Johnny Depp:
" Se você acha que ama duas pessoas ao mesmo tempo, escolha a segunda porque se você realmente amasse a primeira, não teria uma segunda opção."
O Carnaval para muitos é o ano inteiro.
Vivem numa triste e mascarada realidade.
Mas já agora um bom Carnaval.
Pedro
Não conhecia esta frase do Johnny Depp, é uma grande verdade.
EliminarObrigado pelo comentário Pedro, também acho que passamos a maior parte do ano mascarados.
Abraço
Oi Rita
ResponderEliminarEsse sim é o verdadeiro carnaval, não o que vemos na TV. Ótimo texto!
Bjos. Fique com Deus!
http://ashistoriasdeumabipolar.blogspot.com.br/