Um Deus secreto segreda-lhe a fragilidade
Dessa viagem nesse Outono tépido
Pecados inquietos da alma
Peregrinam
Sob essa luz trémula do sol morno
Viajante através da terra densa
Em busca do tocador de lira
De encontro à montanha que atingia o céu
Onde ao longe ouve o canto das musas
Nómada em busca dos deuses
Que sacralizem a sua existência
Reúne-se nas noites das ninfas
Bebendo o néctar, sorvendo a imortalidade
Nos tempos de denso nevoeiro
Enrosca-se
Na sua condição de humano no resgate à luz
Enrosca-se
Na sua condição de humano no resgate à luz
Gosto dessa visão, dum ser que se arrasta nas suas contradições.
ResponderEliminarMuito bem, Rita!
Beijo :)
Querida Rita!
ResponderEliminarbelo texto e obrigado pela visita ao meu humilde blog.
Estarei sempre por aqui também.
Beijos!
Lindo!
ResponderEliminarBjos
Boa Noite minha Amiga.
ResponderEliminarComo sempre adorei seu poema na verdade já sou sua fã.
Uma linda e feliz semana beijos,Evanir.
A nossa condição humana esta sempre baseada nas tendências naturais e também nas nossas próprias necessidades.
ResponderEliminarDeus será a força da perfeição que todos buscamos para completar a nossa própria vida.
visão algo contraditória, mas sempre bela.
ResponderEliminarescreves muito bem!
um beij
E que nessa condição de humano enfim encontre a luz desse caminho...beijos de bom dia pra ti amiga.
ResponderEliminarAs contradições existem
ResponderEliminara questão é resolvê-las
E a nossa condição humana é feita de fragilidades! Belíssimo poema Rita, adorei! Um abraço e um beijinho com amizade.
ResponderEliminarenrosca-se
ResponderEliminarcomo entendo essa condição
muito bonito, Rita!
Boa tarde, Rita. Que nessa viagem dentro de si mesma encontre o caminho, a luz, a imortalidade do espírito.
ResponderEliminarQue essa procura seja extremamente feliz e rica!
Um beijo na alma, e fique na paz!
E a nossa alma sempre inquieta procura serenidade no Deus..nos deuses...nas musas...e até em algum lugarzinho bem escondido na alma de outro alguém. Buscamos sempre qualquer coisa...viajantes...nomados...peregrinos sempre insatisfeitos...sempre à procura de luz mesmo quando ela está na nossa frente e até nos ofusca os olhos; sempre inconformados nesta nossa frágil condição humana. Mas se não procuramos, se não buscamos respostas às inquietudes da nossa alma, penso que não vivemos. Vida é inquietude...é ansiedade...é escuridão...é luz; é um amontoado de emoções que faz de nós seres humanos, embora às vezes sem a humanidade necessária. Lindo, Rita, como sempre. Parabéns, amiga. Um beijinho
ResponderEliminarEmília
Muito bonito...revejo-me nessas palavras... Beijinho
ResponderEliminarNos tempos de denso nevoeiro, nem sempre temos a destreza emocional para conseguir ver para além dele, mas ainda assim continuamos o caminho...
ResponderEliminarè isso que tentamos, o resgate à luz, para que da treva surja a nossa verdadeira imagem.
ResponderEliminarGostei do teu poema
Desfecho massa!
ResponderEliminareis o prometeu com fogo nas retinas: o castigo é mera contingência da demanda.
ResponderEliminarum beijo certo de todas as montanhas por desvendar!
O Homem é mesmo frágil, apesar de toda a força que tem. E nem sequer descobriu que os deuses estão dentro de si próprio.
ResponderEliminarMagnífico poema. Gostei.
Rita, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijo.
Olá, boa tarde.
ResponderEliminarAdorei seu blog, achei muito interessante.
Se não for pedir muito, você poderia me seguir, no meu blog?
Já estou te seguindo
Desde de já agradeço =)
Teh mais!!
Magnífico poema Rita!
ResponderEliminarGostei muito.
Beijo
Sónia