Eu vivia para te ver caminhar para mim
Trazias a cor púrpura do sol e a brisa amena do mar
E caminhavas com o sorriso inocente
Com olhos de céu e mar
De quem ama sem medo de amar
E eu vivia para te ver caminhar para mim.
Vivia pelas tardes que te via chegar
E acreditava no teu sol
E acreditava no teu céu
Vivia para simplesmente te amar.
Era a sabedoria cândida da meninice
Em que nos amávamos naqueles fins de tarde
Sem mundo nem terra para testemunhar
Um amor livre de condições de amar
Vivia na inocência de amar
Tão bonito. Gostei mesmo deste poema, tinha razão.
ResponderEliminarCom inocência e pureza o Amor torna-se muito mais lindo. Delicado poema que acarinhei.
ResponderEliminar* gosto da tua selecção de citações.
Grande beijo
Que lindo, Rita! "Um amor livre de condições de amar", vive-se na inocência.
ResponderEliminarBjs.
Que lindo o teu viver.
ResponderEliminarBeijo meu.
lindissimo Titia *
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