quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Céu





E foi olhando o céu profundo e infinito
Onde via estrelas cadentes ditando o destino
Nas noites de vigílias ansiosas
Que construí uma torre para chegar ao céu

E subi, transcendendo a matéria
Aceitei o silêncio do Universo
E senti a leveza de um pássaro
Alcançando as profundezas do todo
 

5 comentários:

  1. Bom dia
    Agradeço a visita em Lidacoelho. Foi também uma oportunidade de descobrir esta sua página.
    Um poema místico. Gostei e lendo me fui abstraindo destas dores diárias e voando numa rota mais azul e inacessível ao barro de que somos feitos.

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  2. gostei muito do poema

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