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| Foto de https://www.facebook.com/JCarvalhoPhotography/?fref=ts |
Um dia a morte chega,
silenciosa e calma como a noite
Celebrando a beleza da vida,
Aquela que devias viver
Deixaste o amor escondido
na futilidade da posse
Deixaste a vida perdida
nas sombras do medo
Deixaste a primavera partir
Sem que nela colhesses as flores.
Olá Rita.
ResponderEliminarPoema realista o seu, com versos como estes, que peço licença para transcrevê-los:
Um dia a morte chega,
silenciosa e calma como a noite
Um belo poema. Parabéns.
Abraços.
Pedro
Estamos sempre a desnascer
ResponderEliminarmas assim não
Bj
O tanto que não aproveitamos da vida...
ResponderEliminarTão belo, o poema!
Uma boa semana.
Um beijo.
É preciso viver a vida antes que a morte nos leve...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Boa semana, Rita.
Beijo.
A morte chega sem ser esperada, por isso é tão importante aproveitar ao máximo os bons momentos que a vida nos vai oferecendo.
ResponderEliminarUm poema nostálgico, saudoso e tão pleno de carinho.
Linda fotografia
Bjs
Maria
Pensamos na morte quando vemos alguém partir, muitas vezes cedo demais e ela nos assusta, faz-nos refletir no sentido que temos dado à nossa vida; prometemos mudar de atitudes, parar esta correria desenfreada, começar a valorizar os amores, os afetos, os abraços, mas...depressa esquecemos que ela chegará e as futilidades tomam de novo conta dos nossos dias; as estações sucedem-se umas às outras no seu ritmo normal, Inverno com neve, outono com frutos e a linda Primavera com com as suas flores, o seu verde, os pássaros chilreando e nós ..correndo sempre , cada vez com mais pressa não vimos, nem a neve, nem os frutos e muito menos as flores e para trás ficaram de novo todos os amores. A morte assusta, a morte vem e, apesar do medo que nos provoca nós corremospara ver se a apanhámos. Estranho, muito estranho! Estranho o ser humano, mas belo e real o teu poema. Obrigada Rita e boa noite. Um beijinho
ResponderEliminarEmikia