Nestes ruidos constantes, perturbadores, nesta correria atrás de , não sabemos o quê, temos de conseguir momentos de silêncio; deixemos que ele nos " envolva" para que possamos ouvir os " sons " escondidos" bem no fundo do nosso eu. ; só assim poderemos encontrar algumas respostas às perguntas que nos fazemos tantas vezes. Só o silêncio nos poderá ajudar a entender o que somos, para onde vamos e, especialmente o que viemos cá fazer. Como sempre , Rita,um poema que ecoou longe, um poema que se fez ouvir. Beijinhos,amiga e fica bem. Emilia
O teu magnífico poema, e se é k eu o entendi, descreve factos antípodas: o silêncio envolve-te, mas tb te despe, portanto, pensando matematicamente, + por - dá + ou -, conforme o valor absoluto do número, mas como o teu eu-lírico, "tu" és o silêncio nu, como afirmas, então, podes ser e viver num ambiente mto alegre, mto falador, ou precisamente o contrário. O importante é k te sintas bem (desculpa, pke a minha intuição está a dizer-me k não. Intrometida)!
O que vai dentro de nós, o que nos move, o puzzle sempre por completar...
ResponderEliminarEnvolvente, Rita!
Um beijinho :)
Há silêncios assim
ResponderEliminarnos espelhos onde nos despimos
Bks
Apetece-me dizer-te: «Não és nada.»
ResponderEliminarabraço Rita
À procura da lucidez
ResponderEliminarnos mastros mais altos
O silêncio. O que nos desnuda e o que nos torna mais lúcidos...
ResponderEliminarQue belo poema, Rita. Que excelente fotografia.
Uma boa semana.
Beijos.
Nestes ruidos constantes, perturbadores, nesta correria atrás de , não sabemos o quê, temos de conseguir momentos de silêncio; deixemos que ele nos " envolva" para que possamos ouvir os " sons " escondidos" bem no fundo do nosso eu. ; só assim poderemos encontrar algumas respostas às perguntas que nos fazemos tantas vezes. Só o silêncio nos poderá ajudar a entender o que somos, para onde vamos e, especialmente o que viemos cá fazer. Como sempre , Rita,um poema que ecoou longe, um poema que se fez ouvir. Beijinhos,amiga e fica bem.
ResponderEliminarEmilia
Olá, querida Rita!
ResponderEliminarO teu magnífico poema, e se é k eu o entendi, descreve factos antípodas: o silêncio envolve-te, mas tb te despe, portanto, pensando matematicamente, + por - dá + ou -, conforme o valor absoluto do número, mas como o teu eu-lírico, "tu" és o silêncio nu, como afirmas, então, podes ser e viver num ambiente mto alegre, mto falador, ou precisamente o contrário. O importante é k te sintas bem (desculpa, pke a minha intuição está a dizer-me k não. Intrometida)!
Beijos e boa semana.