Por vezes vem essa necessidade de se alhear da terra, da vida, das mentiras e verdades. Por vezes vem essa necessidade de mergulhar no nada, como se o nada fosse tudo e do tudo se fizesse nada, como se a vida e a morte fosse só uma e eu fosse um só com o Universo. E eu sou, almas de várias existências, de longos e inúmeros carnavais, sou pó e carne, meretriz angelical, sou a encarnação da luz e das sombras no alheamento da dualidade.
Estás muito para lá...
ResponderEliminarabraço Rita
"mergulhar no nada como se fosse tudo". Pode ser um caminho...
ResponderEliminarGostei muito do tecto, Rita.
Uma boa semana.
Um beijo.