 |
| Foto de https://www.facebook.com/JCarvalhoPhotography/?pnref=lhc |
Ainda que nem sempre caminhe descalça
e não sinta o teu pulsar,
ainda que viva em ti de forma tão distraída
que não veja as tuas luas,
mesmo nas noites em que te fazes presente
de forma tão prateada.
Ainda que me sinta tão distante
quando a melancolia me invade
Mesmo assim,
nada te esconde de mim.
Basta a tua leve brisa
que me chega com cheiro de algas
ou o eco das tuas tempestades
com o perfume das chuvas do Norte,
ou mesmo a tua melodia
quando cantas nos trovões
Nada te esconde de mim
E eu desperto carinhosamente
Desperto para o teu amor
Belo sopro de vento no ciclo das marés
ResponderEliminarBjs
Belo sopro de vento no ciclo das marés
ResponderEliminarBjs
Rita o teu poema é belíssimo. Gostei muito. Parabéns.
ResponderEliminarEspero que tenhas uma ótima semana.
Um abraço.
Que amor o teu tão salgado e selvagem... (e belo, claro)
ResponderEliminarabraço Rita
A brisa do amor a tocar o nosso coração.
ResponderEliminarBelissimo poema
Bom domingo
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um belo poema que é um hino à natureza.
ResponderEliminarUma boa semana.
Beijos.
E ainda que nem sempre a sintamos, que nem sempre a amemos e respeitemos, é o espirito da terra que vela por nós e é a ela que tudo devemos , a ela que devemos agradecer tudo o que somos e temos. A terra..a nossa...a dos outros, as terras unidas num único globo que se desajaria fosse verdadeiramente azul. Aqui cantas a Terra num poema que ela muito merece. Se quisessemos, ela seria uma terra fértil em poesia; infelizmente o homem coloca nela versos tristes que a fazem chorar. Parabéns, Rita e obrigada. Fica bem e um beijinho de grande amizade.
ResponderEliminarEmilia
e despertar para o amor à natureza ou a alguém é sempre um renascer para a vida.
ResponderEliminarbeijinhos
:)