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Fanal - Madeira |
De repente do sonho
nasceu a luz, aquela que me fez descer à terra e viver o meu renascer.
De repente, no primeiro
suspiro da vida que me deixou viver, eu voltei, feliz que estava de sentir o
teu calor, ou o sussurrar da floresta mesmo em dias sem sol, ou os teus devas
mágicos cantando a paz, ou mesmo as gotas de cristal em dias de tempestade que
me limpavam a alma da escuridão.
E eu despertava com o
cheiro dos lírios no lento entardecer do sonho.
Felizes os que nascem quantas vezes é preciso.
ResponderEliminarMaravilhoso texto!
Beijos.
Amiga querida Rita,
ResponderEliminarEsse teu sonho de luz
É tu'alma que seduz
A tua mente bonita.
Sonhas com a luz infinita
Na tua Funchal que induz
À beleza e não à cruz
Ao povo que aí habita.
Sabes compor poesia
Com uma tal maestria
Que na verdade és a luz
Do teu sonho que alumia
Esse ilha com a magia
De quem à Ilha faz jus.
Grande abraço. Laerte.
renascer é preciso!
ResponderEliminare se o sonho entardece procuremos outras manhãs
gostei também da foto.
beijinhos
:)
Dar asas...
ResponderEliminarFundamental.
Um beijinho, Rita :)
Uma prosa muito agradável, com cheiro e sabor.
ResponderEliminarSonhar faz parte de nós, tal como concretizar.
Beijos e bfds, Rita!
luminoso!
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