Cantava a canção de um qualquer país
E de todos os países
Mesmo com palavras nem sempre audíveis
Cantava
A canção de qualquer mundo perdido
Trazia a melodia fresca
Vinda de uma qualquer fonte angelical
Na canção presente em todas as almas
E tão sempre desconhecida
Ressoava sonolenta nas dores humanas
Cantava
Sugerindo deuses nos homens
Esquecido da maldosa ignorância
Abafando o ruído da dor
Cantava as lágrimas da alma
Poesia sem fronteiras
ResponderEliminarCantava uma balada triste...
ResponderEliminarabraço Rita
A canção da dor universal...
ResponderEliminarDias otimamente aproveitados.
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por vezes o cantar liberta, e como dizes as lágrimas da alma.
ResponderEliminaralgum fado talvez...
muito belo o poema e a foto também.
bom fim de semana.
beijinho
:)
Cantava como quem chora por este mundo triste...
ResponderEliminarUm beijo, Rita.
Uma canção para perdurar, qualquer alma se sente insatisfeita com o que vislumbra...
ResponderEliminarUm beijinho, Rita :)
Uma canção de dor e mágoa.
ResponderEliminarLindo poema
Bjs
Maria
A cantar metia nos púcaros
ResponderEliminaruma feira de barro
Bj
Uma dura realidade e verdade, que tu tão bem escreveste/cantaste, querida Rita!
ResponderEliminarBeijinhos.