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O vazio preenchido pela saudade
de quem procura na imensidão do céu a tua estrela.
Magoava-me a ferida dilacerada
do dia em que te perdi
nos mistérios da morte.
Mas hoje
quando a luz banhou de prata as ondas do mar
e no céu
uniram-se as mãos das plêiades
acabou-se a minha saudade vadia,
e eu vivi o teu renascer
no fulgor da Terra
A saudade não é sempre um fado, Rita...
ResponderEliminarabraço
Tudo se renova como um tempo de nascer...
ResponderEliminarUm poema muito belo, Rita.
Beijos.
Bjs tantos
ResponderEliminara saudade é a falta de algo ou de alguém.
ResponderEliminara morte não a sei gerir.
o teu poema é de uma lucidez que me emocionou.
muito belo.
boa Páscoa
beijinho
:)
A minha passagem de hoje, rápida como o voo de uma andorinha, é só para trazer um abraço e desejar uma Páscoa muito feliz, serena, doce, e livre de mágoas.
ResponderEliminarVoltarei com mais tempo.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
descansei no teu belo poema. pode ser k eu, tal como tu, um dia entenda a morte.
ResponderEliminarbeijinhos, Rita.
Dizem que é bom sentir saudade e acho que sim; é sinal de que vivemos um passado que nos deu muito amor, alegrias e sucessos.; deu-nos também dores, e desencontros, desencantos, mas esses esquecemo-los e deles nao há saudade. A morte é o mais certo que temos na vida, mas custa a aceitar que um dia ela chegará para nós e para os que amamos. Mas ela chega e a dor é tremenda; com o tempo vai amenizando essa dor e é substituida por uma saudade imensa e que não tem fim; tanto dói essa saudade!!! Beijinhos, Rita e que essa saudade não seja doída demais.
ResponderEliminarEmilia
A saudade faz parte da vivência do ser humano.
ResponderEliminarFelicidades
MANUEL