Caminhas com um mapa em branco, onde a indicação é te
dada no momento da chegada e segues o teu caminho, porque esse é apenas e só o
teu caminho.
Esta é a fé que tanto ouves falar e que sentes
exterior a ti.
Esperas na estação e sabes que quando for a tua vez o
comboio chegará e tu decidirás se embarcas ou não, se esperas o próximo… ou não.
E mais uma vez fazes o teu caminho, porque qualquer
que ele seja levar-te-á sempre às asas de um anjo.
Esta é a tua fé, aquela que julgas não sentir por não
precisares de templos.
A tua fé sem templos.
Um texto excelente a mostrar um caminho sem medo das vertigens… Gostei imenso.
ResponderEliminarUma boa semana.
Um beijo.
Na verdade da minha escarpa
ResponderEliminarBj
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ResponderEliminarGostei daqui, bjos
ResponderEliminarPara refletir..
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda