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Foto de JoanaCarvalho Photography |
Deixei esquecer tudo o que perdi
Mesmo telas de vida que quis
reviver
Quando as marés me traziam memórias
azuis
E adormecia embalada nas correntes
mornas
Deixei esquecer no silêncio as
perdas
Entre a ausência e a presença do
sonho
vivi a morte e a vida
No rio das memórias de onde fugi
"Deixei esquecer no silêncio as perdas" ...por vezes temos que deixar secar alguns afluentes da memória ... e seguir o rumo dessa Força Invisível que nos impele e nos Guia ...
ResponderEliminarCumprimentos
Olá, querida Rita!
ResponderEliminarEstás bem? E o tempo, aí? Aqui, nem te conto. Está péssimo!
Ler o k tu escreves, transmite-me sempre serenidade e obriga-me a alguma reflexão, porque tu és muito lúcida, compenetrada, pacata, cálida e sabes pegar e acariciar as palavras, como poucos, e depois, resulta "nisto".
Foge, foge, sempre, desse rio! Ele não te dará nada, nunca, a não ser o descontentamento das perdas, das emoções frias e negativas, dos meandros desvalidos, k tão rapidamente, atingem a foz dos nossos sentires.
É bom que esqueçamos o k já perdemos, porque guardar no nosso relicário, acho k não vale a pena. O nosso "mar" já é tão tormentoso!
COMO ESCREVES BEM!
Hoje, foste tu k vieste, primeiramente, me visitar, e deixar umas palavrinhas, sempre sucintas, mas doces e atiladas, o k mto agradeço, mas, para a semana, serei eu a passar por aí para "tagarelarmos" e te dar um beijinho.
Bom fim de semana. Beijos e um abraço bem sincero!
~ ~ Um dia,
ResponderEliminarindeléveis, as memórias voltarão, quando já não fizerem sangrar.
Azuis, brilhantes e serenas permitirão recordar tempos melhores,
deverão ser guardadas como um íntimo e preciosíssimo tesouro.
~ ~ ~ Beijinho amigo. ~ ~ ~
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Memórias vivas
ResponderEliminarmas, elas voltam...azuis e serenas, azuis e salinas, voltam sempre....
ResponderEliminar:)
A memória, de vez em quando, transporta-nos também aos momentos mais felizes guardados em qualquer gaveta do passado.
ResponderEliminarObrigado pela visita ao Azimute!
kanimambo-carlos.blogspot.com.
J
mas não mudamos o esquecer...
ResponderEliminarPor vezes não há nada mais eficaz do que o esquecimento.
ResponderEliminarCadinho RoCo
Parece que não seguiu.
ResponderEliminarDizia que nem sempre se consegue apagar todas as memórias.
Tinha saudades suas.
Um beijinho neste nosso 25 de Abril.
Irene Alves
Olá Rita , passando para lhe Desejar um Bom Fim de Semana com tudo de Bom :)
ResponderEliminarOlá, Rita.
ResponderEliminarDeixaste esquecer... elas vão, mas um dia, sem avisar, ou numa palavra, numa canção, num leve cheiro ... acabam por voltar.
Lindo poema, o seu.
um bj amg
Muito bom, Rita! Quem nos dera, pudéssemos esquecer tudo que perdemos! Boa semana, amiga.
ResponderEliminarUm belo poema. O "rio das memórias" continuará com a sua corrente ligada à nascente sem olhar a margem...
ResponderEliminarUm beijo.
Olá, querida Rita!
ResponderEliminarEspero k estejas bem. Por aqui, tudo calmo.
Tal como te prometi, cá estou eu, a visitar-te. Reli o poema, mas reli mesmo, e sei k falava de esquecer coisas menos boas, e como sempre fiquei consolada com o teu estilo, simples, harmonioso, melódico e mto discreto.
Nunca tinha ouvido o vídeo k tens aqui no blogue, em cima, à direita, aconteceu, agora. Gosto mto do som do piano, enfim, por aqui, há mais k lucidez.
Não tenho novidades, ainda no meu blogue. Talvez, amanhã ou depois.
Beijinhos e resto de feliz dia, quase noite!
E há tanto, nesta vida, para ver e sentir...!
ResponderEliminarUm beijinho, Rita! :)
Poema sobre o difícil aceitar das perdas
ResponderEliminarSó esquecidas se perdoadas as mágoas....
Assim da dor à. Flor.....
Do renascer....
Sobre a terra do aprendizado da memória...
Gosto sempre de re ler.
Obrigado.
e pela memória, bem lá no fundo, não esquecemos nada
ResponderEliminarum abraço, Rita
As memórias ficam sempre escondidas num canto da alma...Um dia ao virar da esquina elas aparecem.
ResponderEliminarAbraço*